Podem chamar Tom Ford de visionário. Foi ele que nos anos 90, quando estilista da Gucci, triplicou os lucros da grife e reeinventou os conceitos e estilos da marca. Além do sucesso inegável que faz com suas coleções de óculos e com suas campanhas ousadas, o estilista norte americano, resolveu tentar a sorte, também, no cinema, quando lá para 2004, deixou a direção tanto da Gucci como também da grife francêsa YSL, anunciando três projetos e lançando sua própria produtora, a Fade to Black.
"A Single Man" é o primeiro trabalho como diretor de Ford, que mal lançou, já está até sendo estimado a indicações ao Oscar. O filme, óbviamente, trata de uma temática homosexual dramática baseada num livro do escritor Christopher Isherwood, que se passa pela cidade de Los Angeles, na Califórnia, em 1962. A história é sobre um professor inglês gay que perde uma amizade antiga, após a morte de um colega, e lida com o pesar dessa perda. Como já citado, o filme traça uma história homosexual que Tom Ford teve bastante naturalidade em lidar, por ser totalmente aberto em relação à sua orientação sexual. Ele próprio se coloca nas condições das personagens do filme, que também aborda questões como o suicídio, e rejeita severamente o rótulo de ser mais um filme gay. Em entrevista ele diz: "Uma coisa que sempre gostei nos livros de Isherwood é que o personagem gay nunca luta com sua homossexualidade, não é maltratado pelo mundo, então não é sobre ser gay."
"A Single Man" é o primeiro trabalho como diretor de Ford, que mal lançou, já está até sendo estimado a indicações ao Oscar. O filme, óbviamente, trata de uma temática homosexual dramática baseada num livro do escritor Christopher Isherwood, que se passa pela cidade de Los Angeles, na Califórnia, em 1962. A história é sobre um professor inglês gay que perde uma amizade antiga, após a morte de um colega, e lida com o pesar dessa perda. Como já citado, o filme traça uma história homosexual que Tom Ford teve bastante naturalidade em lidar, por ser totalmente aberto em relação à sua orientação sexual. Ele próprio se coloca nas condições das personagens do filme, que também aborda questões como o suicídio, e rejeita severamente o rótulo de ser mais um filme gay. Em entrevista ele diz: "Uma coisa que sempre gostei nos livros de Isherwood é que o personagem gay nunca luta com sua homossexualidade, não é maltratado pelo mundo, então não é sobre ser gay."
Tanto o público quanto a crítitica, responderam muito bem às expectativas do filme em dois festivais distintos de cinema, um em Veneza e outro em Toronto. Já acarretou, além do mais, dois prêmios: o Leão Gay 2009 por melhor filme com temática homossexual, graças à associação Cinemarte, e o Copa Volpi de Melhor Ator para o protagonista Colin Firth. Além de Colin, o elenco também conta com Juliane Moore, Ginnifer Goodwin e Matthew Goode. Mais um filme que promete!
Le J.
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