Aposto como qualquer pessoa pode citar, pelo menos, um exemplo de alguém, até mesmo do seu circulo de amizade, que alguma vez já fez aquela dieta maluca a base de água ou sopa.. A verdade é que isso é mais comum do que pensam, tanto que o que não falta no mercado são produtos que prometem, milagrosamente, fazer você perder 10 quilos em uma semana apenas ingerindo alguns comprimidos, que segundo eles é rica em vitaminas, diariamente. Cada um tem o seu motivo para entrar numa dessas loucas roubadas, seja por falta de autoestima, por vaidade ou por pura pressão da sociedade, que no caso é a mais comum das opções.
A "ditadura da beleza perfeita" é um assunto não muito antigo. Talvez tenha começado quando as modelos, dotadas da beleza perfeita e invejável, ganharam fama, dinheiro e credibilidade através do corpo. Isso fez com que várias pessoas se curvassem e buscasse desesperadamente por um corpo escultural, mesmo que sem saúde. Redução de estomago, lipo aspiração, plástica: intervenções cirurgicas criadas para resolver problemas de saúde se transformaram em ítens para uma beleza artificial. Os aprimoramentos dessas técnicas, podem ter certeza, surgem a cada dia pois cada vez mais a procura, muitas vezes desnecessária, cresce monstruosamente a cada ano. Um exemplo é a nova "cirurgia da moda" que retida a gordura que está em excesso no corpo e a injeta no glúteo que aumentou 600% desde que foi inventada. Mas toda essa insanidade é realmente necessária? Por mais que muitos digam que sim nos vamos tentar provar o contrário: é possível ser feliz do jeito que você veio ao mundo. Buscamos exemplos de mulheres que se aceitam gordas, enrugadas, flácidas, como a natureza as fez.
A "ditadura da beleza perfeita" é um assunto não muito antigo. Talvez tenha começado quando as modelos, dotadas da beleza perfeita e invejável, ganharam fama, dinheiro e credibilidade através do corpo. Isso fez com que várias pessoas se curvassem e buscasse desesperadamente por um corpo escultural, mesmo que sem saúde. Redução de estomago, lipo aspiração, plástica: intervenções cirurgicas criadas para resolver problemas de saúde se transformaram em ítens para uma beleza artificial. Os aprimoramentos dessas técnicas, podem ter certeza, surgem a cada dia pois cada vez mais a procura, muitas vezes desnecessária, cresce monstruosamente a cada ano. Um exemplo é a nova "cirurgia da moda" que retida a gordura que está em excesso no corpo e a injeta no glúteo que aumentou 600% desde que foi inventada. Mas toda essa insanidade é realmente necessária? Por mais que muitos digam que sim nos vamos tentar provar o contrário: é possível ser feliz do jeito que você veio ao mundo. Buscamos exemplos de mulheres que se aceitam gordas, enrugadas, flácidas, como a natureza as fez.
O primeiro e famoso exemplo é o da cantora da banda The Gossip, Beth Ditto que com seus lá muitos quilos não deixa que o peso e os comentários falem mais alto na hora de escolher um vestido com aquele decote, aquela blusinha um pouco mais justa, aquela legging ou até mesmo um bandage-dress. A personalidade da artista é tão forte que há um tempo assinou uma linha de roupas XG para a marca Evans. E diga-se de passagem que as roupas ficaram lindíssimas e cheias de estilo.
Brigitte Bardot é, por incrível que pareça, outro exemplo. Hoje aos 75 a musa assumiu as rugas, a flacidez e os quilos a mais. A atriz e cantora que ganhou o mundo com sua beleza incomparável decidiu cuidar dos animais ao tentar manter sua beleza "intácta".
Além das duas cantoras citadas acima como exemplo, temos grandes atrizes que colocaram a busca pela jovialidade em segundo plano. "Eu acho que não faria porque, nessa profissão, é muito importante não perder seus gestos e expressões", disse Kate Winslet quando perguntaram-na o que ela achava do botox. Já por aqui a comediante Fabiana Karla cansou de fazer simpatias e mais simpatias para perder alguns quilinhos.
Brigitte Bardot é, por incrível que pareça, outro exemplo. Hoje aos 75 a musa assumiu as rugas, a flacidez e os quilos a mais. A atriz e cantora que ganhou o mundo com sua beleza incomparável decidiu cuidar dos animais ao tentar manter sua beleza "intácta".
Além das duas cantoras citadas acima como exemplo, temos grandes atrizes que colocaram a busca pela jovialidade em segundo plano. "Eu acho que não faria porque, nessa profissão, é muito importante não perder seus gestos e expressões", disse Kate Winslet quando perguntaram-na o que ela achava do botox. Já por aqui a comediante Fabiana Karla cansou de fazer simpatias e mais simpatias para perder alguns quilinhos.
O melhor é que o chamado "fat pride" (orgulho de ser gordo) está crescendo, e suas seguidoras ganhando espaço em meio a busca pela magreza. Prova disso é a última edição da V Magazine, revista mais polêmica da fashion scene, que estampou na capa a atriz Gabourey Sidibe contrastando com Dakota Fanning. Outra revista que também viu essa tendência de peso foi a Glamour. Ela selecionou sete modelos plus size para posar ousadamente para os editorias. O autor Glenn Gaesser que escreveu o livro Big Fat Lies defente a tese de que uma pessoa gorda pode ser tão saudável quanto uma magra.
Le M.
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