Para aproveitar esse espírito de Oi Fashion Rocks prestes a acontecer, e para, principalmente, dar as boas vindas à primeirissíma edição do evento na America Látina, melhor ainda, no Brasil, nada melhor do que termos um post aqui, evidenciando que a moda e a música sempre flertaram uma com a outra.
O que seria da carreira músical da Lady GaGa, se não fosse pela sua excêntricidade na hora de se vestir? Pior ainda, quem seria Madonna hoje em dia se nos anos 80 ela não tivesse usado peitos de cone, gravado Like a Virgin, e ter quase feito sexo no palco enquanto cantava a música em cima de uma cama? Pois é. Pior seria David Bowie se nunca tivesse encarnado Ziggy Stardust. Dá pra ver claramente que a música e a moda sempre andaram de mãos dadas, não é? O tempo, realmente, não para pra essas duas camaleoas.
A moda não esteve presente somente na música pop com seus figurinos arrojados, o rock também teve uma influência categórica nisso tudo. As bandas simbolo da sublevação juvenil dos anos 60, Beatles e Rolling Stones, sempre bem-vestidos, estilosos, e de acordo com o que sua música expressava, assim como os Sex Pistols, um pouco mais tarde, nos anos 80, deslanchando o visual totalmente grunge daquela época. Era o pacote completo que incluia o estilo de vida frénetico do ex-baixista que se suícidou, Sid Vicius. Impossível esquecer, também, o que os rapazes do Nirvana fizeram nos anos 90, um novo estilo grunge nasceu, e as camisas xadrez de flanelas que eles "lançaram" (por assim dizer), permanecem até hoje no guarda-roupa de muita gente. O mesmo punk de responsabilidade da estilista Viviane Westwood, e seus temas eróticos, políticos, com uma pegada de muitas cores fortes, rasgos e correntes. Sem falar de seus famossisímos sapatos plataformas. Michael Jackson, tinha um estilo também muito particular, que se resumia em seu sapatinho mocassim, calça preta, camisa branca de gola V e as maravilhosas jaquetas de corte militar que lembram muito as da grife Balmain em algumas de suas temporadas de moda. Independentemente de todas variações artisticas que existem na moda, a música está sempre presente em alguma criação, e não existem restrições e limites para isso. A subcultura que esses artistas criaram, sempre são vistas na passarela, já há tempos atrás, e não são só os estilistas que tornam todos esses movimentos e transições músicais para suas criações, algumas modelos como Kate Moss, por exemplo, foi nos anos 90 o que Twiggy foi nos anos 60. De silhueta magérrima e estilo privativo, sua imagem era sempre relacionada a disturbios alimentares, e do uso abusivo das drogas. Parte disso é verdade. A moda grounge também é derivada de muitas roupas largas cobrindo toda a parte do corpo, escondendo as então, "picadas", ou seja, as pistas do uso alvoroçado das drogas e de suas variações. Dentre tantos estilos criados, o grounge é de fato o mais fascinante. É muito visto na passarela, ainda que de forma oculta. No seu ínicio, o grounge era tão revolucionário na música como na voga, tratava-se da pura mescla do luxo e do exagero da década de 80. E o "exagerado" lia-se, muitas vezes, cabelos extravagantes, tatuagens e furos em várias partes do corpo.
O que seria da carreira músical da Lady GaGa, se não fosse pela sua excêntricidade na hora de se vestir? Pior ainda, quem seria Madonna hoje em dia se nos anos 80 ela não tivesse usado peitos de cone, gravado Like a Virgin, e ter quase feito sexo no palco enquanto cantava a música em cima de uma cama? Pois é. Pior seria David Bowie se nunca tivesse encarnado Ziggy Stardust. Dá pra ver claramente que a música e a moda sempre andaram de mãos dadas, não é? O tempo, realmente, não para pra essas duas camaleoas.
A moda não esteve presente somente na música pop com seus figurinos arrojados, o rock também teve uma influência categórica nisso tudo. As bandas simbolo da sublevação juvenil dos anos 60, Beatles e Rolling Stones, sempre bem-vestidos, estilosos, e de acordo com o que sua música expressava, assim como os Sex Pistols, um pouco mais tarde, nos anos 80, deslanchando o visual totalmente grunge daquela época. Era o pacote completo que incluia o estilo de vida frénetico do ex-baixista que se suícidou, Sid Vicius. Impossível esquecer, também, o que os rapazes do Nirvana fizeram nos anos 90, um novo estilo grunge nasceu, e as camisas xadrez de flanelas que eles "lançaram" (por assim dizer), permanecem até hoje no guarda-roupa de muita gente. O mesmo punk de responsabilidade da estilista Viviane Westwood, e seus temas eróticos, políticos, com uma pegada de muitas cores fortes, rasgos e correntes. Sem falar de seus famossisímos sapatos plataformas. Michael Jackson, tinha um estilo também muito particular, que se resumia em seu sapatinho mocassim, calça preta, camisa branca de gola V e as maravilhosas jaquetas de corte militar que lembram muito as da grife Balmain em algumas de suas temporadas de moda. Independentemente de todas variações artisticas que existem na moda, a música está sempre presente em alguma criação, e não existem restrições e limites para isso. A subcultura que esses artistas criaram, sempre são vistas na passarela, já há tempos atrás, e não são só os estilistas que tornam todos esses movimentos e transições músicais para suas criações, algumas modelos como Kate Moss, por exemplo, foi nos anos 90 o que Twiggy foi nos anos 60. De silhueta magérrima e estilo privativo, sua imagem era sempre relacionada a disturbios alimentares, e do uso abusivo das drogas. Parte disso é verdade. A moda grounge também é derivada de muitas roupas largas cobrindo toda a parte do corpo, escondendo as então, "picadas", ou seja, as pistas do uso alvoroçado das drogas e de suas variações. Dentre tantos estilos criados, o grounge é de fato o mais fascinante. É muito visto na passarela, ainda que de forma oculta. No seu ínicio, o grounge era tão revolucionário na música como na voga, tratava-se da pura mescla do luxo e do exagero da década de 80. E o "exagerado" lia-se, muitas vezes, cabelos extravagantes, tatuagens e furos em várias partes do corpo.
Le J.
Nenhum comentário:
Postar um comentário