Apesar de todas as atenções estarem sempre focadas apenas nas grandes capitais da moda (Paris, Londres, Nova York, Madri e Milão) o Japão, como sempre muito competente, não peca em nenhum sentido quando o assunto é Japan Fashion Week. Aliás, alguém já viu algum japonês se dar mal em alguma coisa que faz? Só na cama, e olhe lá. Porque em relação à moda eles são os mais lembrados quando a palavra é originalidade ou streetwear, que é referência fashion para estilistas de todo o Globo, principalmente para o brasileiro Alexandre Herchcovith, que em 2007 abriu sua loja, idealizada por Arthur Casas, na capital japonesa Tóquio (a primeira de um estilista brasileiro no país).
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Nas passarelas do evento, que é relativamente novo (começou em 2005), o que se viu foram roupas usáveis (pelo menos no ponto de vista deles), coloridas (Dress Camp), em nude (Junya Tashiro), em pretro&branco (@Izreel), mais estruturadas (Somarta) e lógicamente com lembranças da moda de rua.
Dress Camp.
Junya Tashiro.
As after-party foram incríveis. Inspirado no matsuri (carnaval japonês) a festa procurou se aproximar do dia-a-dia do Japão. Teve direito até pescaria, tiro ao alvo, jogo da argola e máscaras de heróis nacionais. Tudo ao som de Beyoncé, Kylie Minogue e Lady GaGa.
Somarta.
Le M.
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