Ninguém consegue ser diferente quando se trata da Animale. Sob direção de estilo por Marta Ceribelli, as mulheres da marca são de mesma natureza. A cada coleção, uma nova trama. Atualizada, selvagem ou do futuro. Tudo se resume a uma coisa: índole forte.
Nesse inverno de 2010, a Animale desfilou mulheres adeptas ao futurismo glorificadas com acabamentos tecnológicos e vários recortes.


Dessa vez, essa tal mulher ousou viajar para uma dimensão no minímo paralela. Por sorte, ainda existem pessoas que conseguem viver nesse mesmo tempo remoto. Dependendo da interpretação, a indentidade da marca pode ter ficado um pouco a desejar, mas em se tratando da reavaliação na silhueta feminina apresentada pela dupla Priscilla Darolt e Marta Ciribell, a Animale se saiu bem. Mesmo que ela não tenha se incorporado ao usual com os volumes e decotes desusados, a fórmula futurista usada pela Animale vai entrar em consentimento uma hora ou outra. Os vestidos e os shorts receberam personalidade através do lurex tributando um aspecto mais glamuroso às peças, assim como o visual desgastado de alguns vestidos que foram cortesia do uso do feltro. Tudo mini, saltos altissímos e cores variadas.



Le J.
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